Para se controlar nessa hora, a dica é se afastar, respirar e contar até 10.
Essa pausa é importante para o cérebro interpretar e reagir com calma.
No nosso dia a dia, existem diversas situações que podem nos deixar com raiva, como por exemplo, uma fechada no trânsito ou uma briga. Como explicou o psiquiatra Daniel Barros no Bem Estar desta terça-feira (6), esses estímulos são interpretados como uma ameaça pelo cérebro e, em alguns casos, podem fazer a pessoa tomar atitudes agressivas impensadas.
Fatores como genética, depressão, sono, cansaço e problemas hormonais, especialmente a TPM, como alertou o ginecologista José Bento, podem contribuir muito para a raiva. Nesses momentos, a pessoa pode agir por impulso, o que pode levar a consequências ruins. No caso da fome, por exemplo, há uma queda de serotononina, hormônio do bem-estar, o mesmo que acontece com as mulheres durante o período pré-menstrual, principalmente nas que têm mais idade.
Nesse momento, ela pode ter sentimentos como falta de esperança, nervos à flor da pele, instabilidade afetiva e irritabilidade persistente - e o problema é bastante comum, como mostrou a reportagem da Carla Suzanne em Aracaju, no Sergipe(veja no vídeo ao lado). Uma dica importante para combater esses sintomas é a atividade física, como recomendou o ginecologista José Bento, porque promove o aumento da sensação de prazer e bem-estar.
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