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sábado, 30 de novembro de 2013

BOLO DE BETERRABA


Este bolo é muito rico em fibras, em licopeno, em ácido fólico e em minerais como o ferro.

É, portanto, um ótimo lanche para quem está com anemia.

Os que estão em dieta de emagrecimento também podem comer este bolo - sem excessos, claro -, pois a ausência de açúcar, de trigo, de ovos e de leite contribui para ele ser uma excelente opção de refeição para quem luta contra a balança.

Em resumo, é um bolo supersaudável e saboroso!

Vamos aprender a fazê-lo?

INGREDIENTES:

2 beterrabas grandes sem casca picadas

1 xícara (de chá) de azeite de oliva ou de ghee.

2 colheres (de sopa) de linhaça hidratada (para hidratar, ponha a linhaça num copo com dois dedos de água)

15 colheres (de sobremesa) de estévia pura em pó

1 xícara e meia (de chá) de farinha de arroz

1 colher de chá de raspas de limão

1 xícara (de chá) de amido de milho

2 colheres de sopa de fermento em pó

Azeite de oliva ou ghee para untar a fôrma e farinha de arroz para polvilhar.

MODO DE PREPARO:

Bata no liquidificador a beterraba, a linhaça hidratada e o azeite ou ghee.

Passe para uma tigela e misture o restante dos ingredientes,

Ponha o forno para preaquecer.

Unte uma assadeira redonda de anel (com abertura no meio), unte com azeite, polvilhe com farinha de arroz e despeje a massa.

Asse em forno médio por aproximadamente 45 minutos.


sexta-feira, 29 de novembro de 2013


Suco pele nova


Ingredientes:

1 colher  de sopa de goji berry
3 col. de sopa de cranberry desidratado (ou 100ml do suco)
1 xícara de blueberry (fresco ou congelado)
1 fatia fina de laranja lima com casca
250ml de água gelada ou gelo

Como funciona: "Esse suco tem grande quantidade de antioxidantes e antocianidinas que ajudam a renovar e a proteger a pele."

Por: Dra. Sheila Mustafá


quarta-feira, 27 de novembro de 2013

MACA PERUANA


HOJE É DIA DE FITOTERAPIA: e a estrela é a MACA PERUANA, o nome já diz.: Vem do Peru e é cultivada a 4000-5000 metros de altitude na região central desse país. 

É uma planta crucífera tradicional dessa região com propriedades muito interessantes. Há três tipos diferentes de Maca: amarela, preta e vermelha

Parece que a maca preta tem efeitos mais interessantes na produção e motilidade do esperma e no volume do sêmen, quando comparada com a amarela que tem efeitos mais moderados. 

A maca vermelha, contudo, não tem efeitos na produção de esperma, porém demonstrou resultados interessantes na redução do tamanho da próstata. 

Além disso, os três tipos parece melhorar a libido (sem alterações nos níveis hormonais), a produção de energia, o humor e ajuda a reduzir a ansiedade. 

Os mecanismos exatos para essas ações ainda não estão bem elucidados na literatura, porém parece que ela possui uma infinidade de compostos bioativos que exercem essas funções. 

Mas lembre-se NÃO EXISTE MILAGRE! Não adianta nada se entupir de Maca Peruana e não corrigir seus hábitos alimentares. 

Ela será muito mais interessante se associada a um plano alimentar individualizado e adequado para você, por isso, procure sempre uma Nutricionista Funcional!

Fonte: VP Consultoria Nutricional

terça-feira, 26 de novembro de 2013


Aprenda a fazer o suco de inhame e fortaleça seu corpo 


O inhame, sem dúvida, está na lista dos alimentos mais medicinais.

Ele é muito rico em nutrientes e vitaminas, sendo considerado ótima fonte de energia.

No inhame, há boa quantidade de betacaroteno, vitamina C, B, cálcio, ferro e magnésio.

Combate os radicais livres e melhora a circulação sanguínea.

Esse tubérculo é um poderoso depurativo do sangue.

E, por isso, embeleza a pele e combate acnes, espinhas, cravos e celulite.

Mas não para nisso: o inhame fortalece os ossos, é poderoso antibiótico, facilita a digestão e evita problemas no aparelho digestivo.

Como tem o poder de purificar o sangue, ele fortalece o sistema imunológico, ajudando no combate a gripes, dengue, cansaço físico e doenças infecciosas.

O inhame é especial para as mulheres, pois tem a capacidade de equilibrar os níveis do hormônio feminino progesterona, além de amenizar os sintomas da TPM, como cólicas, irritação e ansiedade.

Na menopausa, o inhame também é muito indicado por reduzir o risco de perda óssea.

Inhame cru é tóxico?

O inhame contém o ácido oxálico, que também está presente em vegetais como batata, beterraba, espinafre, ruibarbo.

O inhame branco japonês, o mais medicinal, possui teor baixíssimo desse ácido.

O ácido oxálico não é prejudicial à saúde, mas ele é o responsável pela coceira provocada quando manipulamos o inhame cru.

Por isso, antes de tomar o suco com inhame cru, faça o teste: se ao descascar o inhame, sentir alguma coceira na mão, significa que você deve ter cautela ao consumi-lo cru e também deve evitar usá-lo na pele (como ingrediente de máscaras caseiras).

Se não sentir coceira, você pode tomar tranquilamente o suco de inhame, cuja receita está a seguir.

Suco de inhame

Ingredientes:

1 maçã.

1 limão.

1 inhame pequeno ou metade de um médio da variedade conhecida como japonês ou paulista.

Meio litro de água.

Se quiser adoçar, use mel ou açúcar mascavo.

Preparo:

Esprema o limão, pique o inhame e a maçã.

Bata tudo no liquidificador e sirva com ou sem gelo.

O suco pode ser consumido diariamente.

Fonte: www.curapelanatureza.com.br

segunda-feira, 25 de novembro de 2013


A Digestão dos Alimentos


A digestão e a absorção dos alimentos não ocorrem em uma única etapa. São processos contínuos com várias reações químicas e mecânicas ocorrendo simultaneamente – portanto, qualquer falha em alguma das fases dificulta as demais.
                                           
sistema digestivo se estende da boca ao ânus.
Da boca ao esôfago
Na cavidade bucal a saliva atua como um lubrificante, umedecendo os alimentos. Essa saliva é capaz de quebrar o carboidrato através de sua enzima amilase salivar (ptialina). Os dentes são muito bem projetados para a mastigação, ao triturar os alimentos enviando-os em pedaços menores para a digestão química que ocorrerá no estomago e intestinos. Quando o alimento está pronto para ser deglutido, é voluntariamente comprimido e empurrado para trás até a faringe, em um ato reflexo. Isso ocorre em menos de dois segundos, interrompendo assim a respiração por apenas uma fração do ciclo respiratório habitual. Mesmo quando a pessoa está falando, a deglutição interrompe a respiração por um tempo tão curto que dificilmente é percebido. O esôfago transporta alimentos e bebidas da cavidade oral e da faringe para o estômago. Seus movimentos são organizados especificamente para essa função.
Estômago
Uma vez no estômago, os alimentos são diluídos com mais fluídos, ácido clorídrico e misturados com enzimas que digerem proteínas. Quando os alimentos estão na consistência e concentração apropriadas, o estômago permite a passagem de seu conteúdo para o intestino delgado.
Do intestino ao ânus
No intestino se dá a maior parte da digestão, já que cerca de 90% dos alimentos ingeridos são absorvidos durante a passagem por seus oito metros. Nos primeiros cem centímetros acontece a digestão e a absorção da maioria do que ingerimos. Ao longo do comprimento restante os macronutrientes, minerais, vitaminas, oligoelementos e a maioria da água remanescente são absorvidos antes de atingir o cólon (também conhecido como intestino grosso), tornando este conteúdo então gradualmente mais sólido ao atingi-lo. Existem duas vias gerais para o transporte das substâncias absorvidas pelo intestino: as veias do sistema porta, que vão diretamente ao fígado; e os linfáticos da área intestinal que atingem o sangue por intermédio do sistema linfático e do ducto torácico. O cólon reabsorve os eletrólitos e alguns produtos finais da digestão, também fornece armazenamento temporário para produtos de excreção, que servem como um meio para a síntese bacteriana de algumas vitaminas. E por fim, o reto e ânus controlam a defecação .

Nutrientes importantes para o sistema digestório


A saúde do sistema digestório é fundamental para a absorção dos nutrientes necessários para o funcionamento ideal de todo o organismo. Sintomas como azia, refluxo, estufamento, gases e fezes inadequadas (ver abaixo a escala de Bristol) indicam que há problemas na digestão dos alimentos e na absorção dos nutrientes, matéria prima para o funcionamento de qualquer célula do organismo.


Como melhorar a digestão para benefício do organismo?


1 - Faça várias pequenas refeições ao longo do dia. Comece com um bom café da manhã, faça um lanche no meio da manhã e da tarde e não se esqueça do almoço e do janta r(ver cardápio saudável incluindo sugestões do uso de grãos nessas refeições);
2 - Mastigue bem os alimentos. A função dos dentes de mastigação não tem como ser suprida pelo estômago;
3 - Beba pouco líquido durante as refeições para evitar diluição dos sucos digestivos;
4 - Coma fibras presentes nas hortaliças, nas frutas e nos grãos integrais porque elas ajudam na formação do bolo fecal, auxiliam os movimentos de propulsão do tubo digestivo, na saciedade, no controle da absorção da glicose, na remoção do excesso das gorduras ingeridas;
5 - Consuma muitos alimentos que auxiliam no funcionamento do fígado tais como as fibras que favorecem o funcionamento do trato digestório e ajudam na remoção de toxinas pelas fezes, as quais se absorvidas dariam trabalho ao fígado para livrar-se delas; além daqueles que ajudam na eliminação das toxinas já metabolizadas pelo fígado pela bile como a alcachofra, o dente de leão, aspargos, beterraba.

NÃO BASTA COMER BONS ALIMENTOS. É PRECISO QUE HAJA:

  • DIGESTÃO adequada dos alimentos
  • ABSORÇÃO adequada dos nutrientes
  • ELIMINAÇÃO adequada dos resíduos e toxinas geradas.

Para que isso aconteça, o trato digestório tem que estar saudável.

O formato das fezes associado à frequência das evacuações nos dão pistas da saúde do sistema digestório. As fezes ideais são do tipo 4.
Os nutrientes absorvidos pelo sistema digestório devem chegar a todas as células do organismo. O sistema circulatório faz o transporte dos nutrientes até as células.

domingo, 24 de novembro de 2013

Como evitar os cânceres ou tumores malignos


Artigo do Dr. João Paulo Botelho Vieira Filho,  Professor Adjunto e Preceptor do Centro de Diabetes da Escola Paulista de Medicina – UNIFESP, discute 13 causas ambientais  de tumores malignos que podem ser evitadas, o tema do artigo surgiu em resposta ao trabalho do professor, apos pedidos de esclarecimento dos índios Xavante da Terra Indígena Sangradouro e Xikrin da Terra Indígena Cateté.

Os indivíduos com predisposição genética ou familiar aos canceres (30%) devem seguir um estilo de vida correto, evitando causas ambientais relacionadas ou facilitadoras para o aparecimento dos tumores malignos.

Os indivíduos sem predisposição genética ou familiar ou sem herança para os canceres (70%) devem evitar as causas ambientais relacionadas com o aparecimento dos tumores malignos, que passo a descrever.

1- Evitar os cigarros com mais de 2000 substâncias cancerígenas ou que ocasionam os canceres dos pulmões, esôfago, estômago, pâncreas, bexiga, rins, laringe, lábios e cavidade oral.

2 - 50% ou metade dos canceres desapareceriam se a humanidade deixasse de ingerir álcool e deixasse de fumar.

3- Evitar o aumento do peso, sobrepeso e obesidade, que aumenta o risco de câncer do intestino grosso (colón), mamas, pâncreas, útero, próstata, fígado.

O aumento do peso aparece pelo consumo de alimentos gordurosos dos civilizados e pelo sedentarismo ou não praticar exercícios físicos.

As populações com sobrepeso e obesas ou gordas, as diabéticas tem maior incidência de canceres que as populações não gordas.

Obesidade e álcool interagem e são multiplicadoras no aumento da incidência do câncer do fígado.

4- Evitar o sedentarismo ou ficar parado e sem atividade física de andar diariamente pelo menos 1 hora. Participar de rituais e danças. Praticar esportes como futebol e basquete.

A atividade física regular ou diariamente é protetora contra o câncer do intestino-colón, outros canceres, que aparecem nos que aumentam de peso ou ficam gordos devido à falta de exercícios e pelos alimentos da indústria com gordura saturada animal e hipercalórica.

A atividade física melhora a sensibilidade à insulina, reduz substâncias nocivas como radicais livres. Ela evita a obesidade e o diabetes, os canceres.

Os gordos ou obesos ou com sobrepeso produzem mais insulina antes de ficarem diabéticos e mais IGF1, que são hormônios promotores de tumores quando aumentados.

A atividade física diminui os hormônios insulina e IGF1. Ela melhora os movimentos intestinais eliminando substâncias oncogênicas ou propiciadoras de tumores.

A atividade física melhora a função imunológica ou de proteção contra tumores e infecções, protege o coração contra doenças cardiovasculares.

As pessoas que passam muito tempo sentadas tem um maior risco para tumores intestinais do colón.

5- Evitar os agrotóxicos ou venenos usados pelos civilizados contra insetos e larvas de suas plantações, que ocasionam canceres.

Cada brasileiro está consumindo mais de 5 litros de agrotóxicos ao ano.

Os agrotóxicos são possíveis causadores de canceres da bexiga, cavidade oral, faringe, laringe, cérebro, esôfago, estômago, mamas, pâncreas, leucemias e mielodisplasias segundo o Instituto Nacional do Câncer.

Os agrotóxicos são promotores ou desencadeadores de canceres pela alteração da nossa herança DNA, sendo disruptores hormonais. Os disruptores hormonais são causadores de canceres e estão relacionados com a diminuição da fertilidade dos homens (espermatogênese).

Os alimentos produzidos nas roças dos índios sem agrotóxicos ou venenos, são conhecidos como orgânicos, de grande valor nutricional, vendidos como mais caros nos supermercados. Este médico que lhes adverte sobre o perigo dos agrotóxicos compra alimentos orgânicos para sua casa.

Os índios devem comer sempre que possível dos alimentos das suas roças, que estão livres dos agrotóxicos, como milho, batatas, cará, feijão, mandioca, macaxeira, abóbora, amendoim, mamão, bananas, abacaxi, caju, goiabas, coco, frutas e raízes do cerrado e da floresta.

A mandioca ou macaxeira amarela quando assada ou cozida e o tomate, alimentos descobertos pelos índios são ricos em licopeno, anticancerígeno, como também frutas vermelhas como a pitanga.

Dr. João Paulo Botelho Vieira Filho da Escola Paulista de Medicina, UNIFESP, tem opinião que os inseticidas ou pesticidas usados em plantações de soja, não devem ser aplicados por aviões, pois essas pulverizações aéreas são conduzidas pelo vento para regiões vizinhas e distantes, contaminando o solo, a água e os lençóis freáticos.

Pesquisa apresentada em 2004 no Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas, apontou potencial de contaminação por agrotóxicos em águas profundas. Essa pesquisa foi realizada pela Universidade Federal de Mato Grosso e EMBRAPA em poços artesianos da cidade de Primavera do Leste, estado de Mato Grosso, onde há grande expansão da cultura de soja e algodão. Pesticidas foram encontrados em águas tubulares ou de poços artesianos com profundidade de 12 à 70 metros, mostrando a vulnerabilidade que concentrações maiores poderão atingir.

Projeto da EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) com a Universidade Federal do Pará e Universidade da Geórgia (USA) e de Bonn (Alemanha), sinalizou contaminação dos rios e igarapés das agrobacias do município de Paragominas (PARÀ) onde há o cultivo de grãos usando pesticidas e fungicidas como dimetoato, deltametrina, difenoconazole e macozeb, subiu 40% em 2005 em 28 ponto0s do igarapé Açú. A pulverização aérea ocorria 1 vez por semana em 46% das plantações, 2 vezes por semana em 29% das plantações, quando o governo orienta 1 vêz por semana cada 15 dias.

As mulheres de Lucas do Rio Verde, grande produtor de soja do estado do Mato Grosso, apresentaram contaminação elevada pelos agrotóxicos.

Índios Guaraní e Caiuá sem terra ou território demarcado, vivendo em condições sub-humanas ao lado de rodovias que cruzam plantações de soja, são vítimas dos agrotóxicos e metais de combustão de veículos.

Seria interessante que a Secretaria Especial de Assistência à Saúde dos Índios e Universidades Federais de Barra do Garças e Mato Grosso, registrassem a incidência e prevalência dos cânceres entre os Xavante, Guarani, Caiuá e demais grupos indígenas próximos das pulverizações aéreas das plantações de soja, algodão e milho, a fim de avaliarem a gravidade da ocorrência de cânceres e mal formações. Cânceres, sarcomas e linfoma tem ocorrido entre os índios Xavante.  Medidas de proteção à saúde dos índios devem ser propostas.

Cânceres sólidos e do sistema hematológico, mal formações do tubo neural, anencefalia e espinha bífida, estão associados ao uso de pesticidas e derivados do petróleo.

A produção de grãos como soja, algodão, milho e outros não deve comprometer a sustentabilidade do solo e d’água, a saúde das populações vizinhas índias e nacionais.

6- Evitar alimentos aquecidos e colocados dentro de recipientes plásticos como copos, pratos, vasilhas, garrafas, que produzem substâncias cancerígenas conhecidas como disruptores hormonais. O bifenol dos plásticos é cancerígeno.

Nunca colocar alimentos quentes ou fervidos em recipientes plásticos, que produzem disruptores hormonais relacionados aos canceres e diminuição da espermatogênese dos homens (fertilidade).

Usar copos, pratos, vasilhas de cerâmica ou vidros ou panelas e nunca plásticos.

7- Evitar a repetição diária em maior quantidade de carne vermelha dos bois e porcos dos civilizados, evitar a quantidade de carne vermelha fornecida nas churrascarias, que se relaciona com o aparecimento de canceres.

Os alimentos gordurosos como carne vermelha dos civilizados (bifes gordurosos, cupim, picanha, bisteca, maminha), como também as carnes processadas (linguiças, mortadelas, salames, salsichas, presuntos) que são produzidos com nitritos cancerígenos, consumidas diariamente ou em quantidade favorecem o aparecimento de tumores.

A dieta gordurosa frequente de carnes vermelhas dos bois e porcos dos civilizados, rica em gordura saturada, relaciona-se com canceres da próstata nos homens, do intestino grosso (colón) nos homens e mulheres, das mamas, do pâncreas, que acompanha os gordos ou aqueles com sobrepeso ou obesidade.

A melhor alimentação para a saúde está no consumo de carne dos peixes, aves como frangos e outras, tartarugas e jabutis tão apreciados pelos índios, carne de caça.

Evitar as frituras que envelhecem o corpo e são prejudiciais ao coração pelas gorduras trans.

8- Evitar refrigerantes como: Coca-Cola, Pepsi-cola e os coloridos, que possuem corante químico caramelo, cancerígeno pela substância 4-metilimidazol, facilitador do aparecimento de tumores. O governo dos Estados Unidos está pressionando as indústrias de refrigerantes a diminuírem esse corante ou aditivo promotor de canceres.

Evitar balas coloridas para as crianças, pois possuem corante cancerígeno. Ao invés de balinhas para crianças dar frutas, que são contra envelhecimento, contra radicais livres e tumores.

9- Evitar relações sexuais sem preservativos (camisinhas) quando os homens estiverem fora das aldeias em viagens às cidades, para não se contaminarem com o vírus imunodeficiência HIV ou AIDS, que propicia o aparecimento de linfomas e sarcomas.

A camisinha evita a contaminação com os vírus das hepatites B e C, que levam ao câncer do fígado.

10- Promover a vacinação das meninas a partir dos 9 anos de idade contra o Papilomavírus (HPV), para evitar o câncer do colo do útero ocasionado por esse vírus.

Promover o exame Papanicolau cada 6 meses para as mulheres índias com grande risco para o câncer do colo do útero, que não é realizado entre as Xavante. Vacinar os meninos contra o vírus HPV à partir dos 9 anos de idade, para evitar o câncer do pênis, ocasionado por esse patógeno.

11- Evitar queimar plásticos que produzem substâncias dioxinas cancerígenas.
Enterrar os plásticos.

12- Evitar os telhados brancos de amianto cancerígeno, proibidos em muitos países.
Usar telhas, de barro nas coberturas das casas.
Evitar caixas d’água brancas de amianto cancerígeno.

13- Devem consumir alimentos ricos em vitamina D como peixes, leite, fígado de jabutis tão apreciado pelos índios.

As carnes dos peixes são protetoras contra canceres, evitam o câncer fatal da próstata, são protetoras do coração e do sistema imunológico contra infecções.

A vitamina D e o Omega 3 das carnes dos peixes são protetoras contra câncer. O risco do câncer fatal da próstata diminui com o consumo de carnes de peixes ricas em Omega 3.

O leite é outra fonte de vitamina D protetora contra o câncer. Os adultos que possam adquirir leite devem dar preferência ao desnatado enriquecido com vitamina D. O leite integral é indicado para as crianças desmamadas.

Os índios e índias idosas derem receber vitamina e cálcio diariamente.

João Paulo Botelho Vieira Filho
Professor Adjunto. Preceptor do Centro de Diabetes
da Escola Paulista de Medicina – UNIFESP


sábado, 23 de novembro de 2013


Dicas nutricionais para evitar a flacidez.


Combater a ação dos radicais livres responsáveis pelo declínio na produção de colágeno (fibras de sustentação da pele), diminuir o acúmulo de gordura e aumentar o tônus muscular são os três grandes pontos quando o assunto é exterminar a flacidez.

Alguns alimentos são grandes aliados, confira:

- Clara de ovo cozida;

- Avelã, amêndoas;

- Azeite de oliva;

- Ameixa, pera, maçã verde, morangos, maçã;

- Feijão, grão-de-bico, lentilha – ½ xícara por refeição;

- Salmão, sardinha;

- Hortaliças verde-escuras;

- Acrescente às suas receitas temperos e ervas antioxidantes como orégano, salsinha, tomilho, alho, limão e pimenta;

- Beba pelos menos 2 litros de água por dia, pois todas as reações bioquímicas do organismo ocorrem na presença da água. Se estamos desidratados, o metabolismo cai 3% resultando em um aumento de meio quilo em média a cada seis meses;

- Abuse dos alimentos ricos em vitamina C, pois a reação química para formação de colágeno exige esta vitamina, proteínas, água e outros nutrientes.

Faça exercícios físicos regulares que melhoram o tônus muscular e juntamente com uma alimentação equilibrada pobre em gorduras, mandam a flacidez embora.



sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Dê um upgrade na massa magra do seu corpo. Saiba como:


O desenvolvimento do corpo é um dos principais fatores buscados por atletas, profissionais ou não. Mas, o que é essa massa magra que tanto se fala por ai? Segundo Wanderson Houpillard, personal trainer de São Paulo, SP, ela é livre de gorduras e inclui a massa óssea, o sangue, a pele, os órgãos e a massa muscular. Esse último, de acordo com ele, é o que mais interessa aos que praticam atividades físicas em busca de mais músculos e da diminuição de gordura corporal. “Quando falamos em ganho de massa magra por meio do exercício, nos referimos, principalmente, ao aumento da massa muscular, da massa óssea e do volume sanguíneo. O fato é que massa magra inclui os músculos, mas não é sinônimo de massa muscular.”

E como aumentá-la?

Não basta apenas levantar peso. Um fator que deve ser seguido por quem deseja ter o aumento da massa magra no corpo é a alimentação. Segundo a nutricionista, Cristiane Spricigo de Lima, de Goiânia, GO, ela tem que ser específica para cada biótipo e tipo de treino. “De maneira geral, a dieta deve ser fracionada, aumentando o consumo de carboidratos complexos (batata doce, macarrão integral), ingerindo proteínas magras e de alto valor biológico (frango, clara de ovos), diminuindo o consumo de gorduras ruins e aumentando o consumo de gorduras boas (azeite, castanhas, óleo de coco). ”O consumo de água também deve ser maior conforme se aumenta a quantidade de proteínas na dieta”, afirma a nutricionista.

Ligado a isso, outro fator importante para o desenvolvimento, é o equilíbrio entre treinamento e descanso, pois, segundo Houpillard, para que ocorra o aumento da massa magra dos músculos é preciso que os membros que foramtreinados tenham tempo para se recuperar. “De forma didática, explico aos meus alunos que é como fazer um pão. Primeiro, mistura-se os ingredientes, que no nosso caso é uma alimentação equilibrada. Depois, amassa-se bem, para que ele fique com suas estruturas mais firmes, o que para nós é o treinamento. E, para finalizar, o descanso para crescer, o que não é diferente no corpo humano.”

Olho no treino!

De acordo com Cristiane, para a melhor resposta do corpo aos treinamentos, é importante que durante o dia alguns fatores sejam seguidos, entre eles a alimentação a cada duas ou três horas e o consumo regular de água. Além disso, a profissional dá algumas dicas para o antes, durante e depois do treino. 
“Até uma hora antes, coma alimentos que possam fornecer açúcar aos músculos, como os arboidratos. As melhores fontes deste nutriente são pães torrados, frutas, leite, batata doce, arroz, macarrão e barras energéticas. Já durante o treino, dependendo da intensidade, além da hidratação pode ser necessário o consumo de carboidratos líquidos, como a maltodextrina. E no pós-treino é importante repor as energias gastas durante o exercício. O ideal é ingerir alimentos até no máximo duas horas após os exercícios, e que sejam fontes de proteína, como carnes e queijos magros, iogurte desnatado e clara de ovo.”

Aliada

O uso de suplementação alimentar é frequentemente questionado. “Não é obrigatória. Porém, acaba fazendo diferença quando falamos em praticidade e qualidade dos nutrientes”, afirma a nutricionista.

Quando se fala em suplementar, normalmente é por algo que está faltando e, de acordo com Houpillard, esse equilíbrio precisa ser bem feito. “O consumo de proteínas, gorduras e carboidratos deve ser muito balanceado. A recomendação é de 60% de carboidratos, de 10% a 15% de proteínas e o restante de gorduras. Além disso, esse complemento deve ser dirigido para o tipo de esporte praticado”, afirma o personal, ao comentar a importância da proteína ao corpo e o seu consumo em barras. “A proteína perfaz cerca de 12% a 15% da massa corporal e, apesar da crença que o consumo maior ajuda na hipertrofia, o excesso pode ser transformado em gordura. Portanto, a ingestão precisa ser bem administrada para que se tenha o objetivo esperado, que é a construção de massa magra.
Aqueles que possuem uma dieta protéica pobre, a ingestão de barras de proteínas acaba sendo um fator importante para o crescimento muscular.”

Segundo Cristiane, essas barras possuem todos os macronutrientes de uma forma prática e é uma boa opção para quando se está fora de casa no horário de um lanche intermediário. “Existem pessoas que não têm tempo de preparar e levar outros alimentos para o trabalho, e as barras de proteína podem ser 

consumidas também como opção pré e pós-treino quando necessário”, completa.




quinta-feira, 21 de novembro de 2013


COMO DESARMAR UMA BOMBA CALÓRICA

Receita com Chia para adoçar sua vida!!!
 

A gordura já foi deixada de lado faz tempo. O exercício se tornou lei. As refeições estão fracionadas. A garrafinha de água virou figurinha fácil na mesa do trabalho. Tudo como manda o figurino da vida saudável e sem neuras com a balança. Porém, mesmo com tanta disciplina e força de vontade, o desejo de comer aquele docinho ainda atormenta dia sim e dia também.

Saciar a vontade de comer alimentos que – estamos cansados de saber – são uma bomba calórica, com direito a muito carboidrato simples (bem aquele que teima em virar gordurinha) e, muitas vezes, a terrível gordura saturada, não é tarefa das mais simples. A boa notícia é que dá para ceder a uma ou outra tentação e ainda continuar na linha. Mas, para isso, é preciso ter alternativas e saber em quais horários o ‘crime’ não é tão grande.

A verdade é que todo mundo sabe quais são os maiores perigos quando o assunto são doces. Sim, estão entre os mais gostosos! “As sobremesas que mais comprometem a saúde e a dieta são aquelas com teor elevado de açúcar e gorduras, como, por exemplo, bolos recheados, mousses, chocolates ao leite, cocadas, tortas e sorvetes”, lista a nutricionista Vanessa Vichi.

Os problemas destes alimentos estão relacionados a sua grande quantidade de gordura saturada e carboidratos simples. “Os alimentos como óleos e gorduras devem ter seu consumo moderado, uma vez que já existem de forma natural, de composição ou de adição, em vários alimentos e preparações. As gorduras, sejam elas de origem animal ou vegetal, têm muitas calorias, por isso, sua ingestão deve ser cuidadosamente distribuída”, lembra a profissional.

Costumamos relacionar gorduras a frituras e alimentos como carnes, em que elas são, digamos, mais óbvias. Mas uma bolacha recheada, por exemplo, tem 19,6g de gordura a cada 100g de produto, segundo a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A mesma quantidade de chocolate ao leite tem 30,3g e, a cada 100g de sorvete de flocos, por exemplo, ingerimos 9,1g de gordura. 

Levando em consideração que a ingestão diária recomendada para o nutriente é de 65g em uma dieta de 2.000kcal/dia, dá para entender o tamanho do estrago.

SAÍDA LIGHT

Uma solução seria buscar versões light, como lembra a nutricionista Paula Souza Borges.

“As sobremesas que mais comprometem a saúde e a dieta são, sem dúvida, as preparações ricas em açúcares e gorduras. Por isso, para quem está com o propósito de se deliciar com um doce, recomenda-se as variações light, que contêm quantidades reduzidas destes ingredientes.” Por outro lado, é necessário atentar às informações nutricionais presentes nos rótulos, pois mesmo um produto tido como light pode ter o número de calorias reduzido, mas alto teor de gordura, para manter sua consistência e sabor.

Então, devemos cortar totalmente este tipo de doce gorduroso? Apesar de tidas como vilãs, as gorduras são necessárias, sim, na dieta. “Toda alimentação deve conter um pouco de gordura, mas a maioria das pessoas consome em excesso. Uma dieta totalmente sem gorduras é quase impossível, pois ela está presente em vários alimentos”, alerta Vanessa. A questão é que, se você sabe que vai comer doces, precisa segurar o consumo de gorduras em outros pratos. No caso dos doces, o que deve ser evitado a qualquer custo é a gordura trans, sintetizada pela indústria para aumentar a validade de seus alimentos e presente em alguns produtos. Mas é preciso ter cuidado também com a gordura saturada. Entenda:

- Gorduras saturadas: são aquelas que promovem o aumento dos níveis de colesterol. São encontradas principalmente nas gorduras das carnes, leite integral e seus derivados, biscoitos recheados, croissants, tortas, sorvetes cremosos, coco, gordura de coco e azeite de dendê.

- Gordura trans: outro tipo de gordura que aumenta o colesterol. Os alimentos ricos em gordura trans são as margarinas em tabletes de consistência dura, gorduras industriais utilizadas em preparações de sorvetes, chocolates, cremes, molhos prontos, maionese e algumas sobremesas cremosas e gordura hidrogenada utilizada para frituras.

CALORIAS VAZIAS

A questão é que, mesmo equilibrando o consumo de gordura, a desvantagem de comer doces não está resolvida: outro grande problema destes alimentos é que eles são considerados “calorias vazias”, ou seja, ao mesmo tempo em que são calóricos, não apresentam grandes ganhos ao organismo. Isso porque são basicamente açúcar, um carboidrato simples, daquele que é estocado como gordura pelo corpo quando não utilizado rapidamente. 

“A ingestão de açúcar em excesso, de uma vez só, como quando comemos um pedaço de bolo, provoca uma elevação rápida da glicose no sangue. Na tentativa de trazer de volta ao normal a quantidade de glicose acumulada no sangue, nosso organismo faz com que o pâncreas produza um hormônio chamado insulina, que serve para retirar este excesso de glicose da circulação.

A insulina facilita a passagem da glicose do sangue para as células dos vários tecidos do corpo, fornecendo, assim, a energia necessária para seu funcionamento”, explica Vanessa.

Até aí, tudo bem. O problema é que essa reação gera uma enorme quantidade de energia que, quando não é consumida, é estocada em forma de gordura. “Quando sobra glicose, essas moléculas se unem umas às outras para formar uma molécula maior chamada glicogênio. Este estoque é colocado principalmente em dois locais: no fígado e no músculo, mas a capacidade de estocagem é muito limitada. Todo o nosso estoque de glicose dá somente para suprir de energia nosso organismo por menos de um dia”, continua a profissional Vanessa. “Quando a ingestão de açúcar é muito grande e ultrapassa a capacidade de estocagem de glicose nos músculos e no fígado, a glicose é transformada em gordura e é armazenada no tecido adiposo, favorecendo o aparecimento da obesidade.” Por isso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que no máximo 10% das calorias diárias sejam provenientes do açúcar. “Mas lembre-se de que não temos necessidade de consumir açúcar, pois os alimentos que ingerimos normalmente já nos disponibilizam quantidade suficiente de glicose”, alerta a nutricionista, referindo-se a outras fontes de carboidratos simples, como arroz, massas e pães.

O QUE PODE

Então tudo isso quer dizer que os doces estão banidos? Felizmente para a maioria, a resposta é não! É possível encaixar uma ou outra escapada na dieta, como ensina Vanessa. “A ingestão de açúcar em pequenas quantidades durante o dia é menos prejudicial do que consumir uma grande quantidade de uma só vez, pois sobrecarrega menos o pâncreas.” Já Paula indica aos aficionados por guloseimas adicionar alguma outra qualidade
ao alimento, tornando-o mais nutritivo. “É possível desfrutar de preparações nutritivas feitas com ingredientes saudáveis e compostos de propriedades funcionais, fibras, sais minerais e algumas vitaminas.”

Unindo estas duas recomendações, abrimos a possibilidade de comer frutas logo após as refeições. “Outra dica interessante é uma fruta antes de saborear o doce. Isso pode aumentar a saciedade. Assim, a pessoa ingere menos açúcar e isso é feito mais pelo prazer do que pela fome”, defende Vanessa. 

“Alguns alimentos são menos prejudiciais à dieta do que outros. As melhores opções são sempre aquelas com menos gorduras e calorias. As sobremesas mais indicadas são as frutas, de preferência frescas. Elas são ricas em água, vitaminas e sais minerais e apresentam uma quantidade mínima de gordura, quesito que desbanca todos os outros tipos de sobremesa. Outras opções seriam as frutas desidratadas sem açúcar, os sorvetes de frutas (palito) ou de iogurte, gelatinas e pudins light.” Para quem não consegue ficar longe dos chocolates, a dica da profissional é preferir a versão amarga, com mais cacau e menos gordura. “Além de delicioso, o chocolate tem também seus atrativos nutricionais. Ele pode ajudar na produção de serotonina, que proporciona sensação de bem-estar e até ameniza sintomas da TPM. Contém ainda antioxidantes, substâncias que retardam o envelhecimento das células e favorecem o sistema circulatório”, lista Vanessa.

O MELHOR MOMENTO

Escolher bem o momento em que se consome o doce também faz toda a diferença – inclusive na quantidade. “Alguns estudos apontam que a melhor hora para ingeri-lo seria após a atividade aeróbia, pois os carboidratos simples irão repor os glicogênios (reserva de energia) musculares e hepáticos gastos durante o exercício. Desta forma, o organismo aproveitaria este carboidrato”, explica Paula. 

“Pode-se também ingerir antes do exercício, usando-o como combustível energético, sempre com moderação e bom senso, dando preferência para opções mais saudáveis e considerando a frequência na ingestão. O ideal é eleger um dia da semana para consumir sobremesas mais elaboradas.” Se a vontade de comer doce vem longe do treino, a saída apontada por Vanessa é ‘cometer o pecado’ logo após as refeições. 

“A ingestão de açúcar após uma refeição é menos prejudicial do que ingeri-lo sozinho, pois sua absorção é mais lenta neste momento, principalmente se esta for rica em fibras, fazendo com que a glicose chegue ao sangue mais lentamente e sua taxa no sangue não se eleve tanto. Portanto, é melhor comer o doce como sobremesa do que sozinho no meio da tarde.” 

Por outro lado, o pior momento seria antes de dormir. “Este açúcar não utilizado como energia vai ser armazenado como gordura”, lembra Vanessa. “Não precisamos banir o açúcar do nosso cardápio, mas devemos respeitar nosso corpo, como se respeita um templo, afinal ele é nossa verdadeira casa. Qualquer alimento, desde que ingerido com moderação e saboreado com prazer, sem pressa e sem ansiedade, dentro de uma dieta equilibrada, não é prejudicial. Lembre-se de que nossa saúde é o reflexo do que, do quanto e de como comemos”, finaliza a profissional.

GELATINA/SAGU DE CHIA

Ingredientes:

 2 colheres de sopa de semente de chia
1 polpa/suco de fruta sem açúcar.

Modo de preparo:

Em um pote de sorvete colocar 2 colheres de sopa de chia, 4 colheres de sopa de água e deixar descansar por 20 minutos. Em seguida adicionar uma polpa orgânica sem açúcar de sua preferência. Esta mistura irá formar uma espécie de gelatina. Guardar na geladeira.

Sugestões de sabores: açaí (rico e potente antioxidante), acerola (rica em vitamina C que é
fundamental para fortalecer o sistema imunológico), suco de uva (rico em antocianinas e resveratrol, potentes antioxidantes).

Por: Dra. Vanessa Vichi Girotto Corrêa